domingo, 4 de outubro de 2009

Pursuit of happiness e 100 thing challenge

Recentemente, assisti ao filme "The pursuit of hapiness" com o Will Smith. No meio de tanto sofrimento que assola a personagem principal, um detalhe chamou minha atenção: em um determinado momento da trama, todas as suas posses cabem dentro de uma mala! Enquanto eu pensava quais itens eu escolheria para botar na minha mala, lembrei do David Bruno que está passando um ano com apenas 100 objetos pessoais (http://www.guynameddave.com/100-thing-challenge.html). Parece muita coisa? Não é.

Ainda não cheguei ao nível de desapego material necessário para encarar um desafio como o de Dave, mas gosto das questões que isso levanta. O que é supérfluo na minha vida? De que posso abrir mão? Como escolho as coisas de compro para mim ou para os outros (presentes)? Se eu não tivesse adquirido todos esses objetos desnecessários para o meu bem-estar (reparem que eu disse "bem-estar" e não "sobrevivência") quão menor seria a minha pegada ecológica (http://www.pegadaecologica.org.br/)?

Proponho, assim, uma brincadeira teórica. Vou fazer minha lista dos 50 objetos mais importantes e outra com 50 objetos supérfluos. A idéia é analisar o que torna um objeto importante (valor emocional, qualidade, preço, utilidade, etc...) ou descartável. Pretendo, ao final do exercício, me desfazer desses itens da segunda listagem, preferencialmente repassando-os para outras pessoas que possam encontrar neles maior valor e utilidade.

Aguardem!

Frase de hoje: "Out of clutter ... find simplicity. From discord . . . find harmony. In the middle of difficulty lies opportunity." Albert Einstein

2 comentários:

  1. Oi, Mandy,
    Muito bom este seu post, assim como os anteriores!
    Você precisa: a) postar mais frequentemente (fácil falar, né?); e b) divulgar mais o seu blog, que tem conteúdo e forma muito legais.
    Como fazer isso, that's the question!
    Beijos, Pa.

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  2. Idéia bem legal. Realmente, se pararmos para pensar, vivemos mais baseados em nosssos caprichos do que em nossas necessidades. E é esse tipo de constatação que pode regenerar o planeta para que nossos netos (ou filhos?) não precisem viver em um "Waterworld" ou um cenário "Mad Max". Também farei minha lista :)

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